A mineira Monte Verde está na lista das “Cidades Mais Acolhedoras do Mundo” Coluna Entretenimento por Milena Baracat

A Booking.com colocou Monte Verde, localizado na Serra da Mantiqueira, em Minas Gerais, em seu ranking das ‘10 Cidades Mais Acolhedoras do Mundo’.

Embora não seja uma cidade e sim um distrito do município de Camanducaia, Monte Verde foi eleita a 6º cidade mais acolhedora do mundo para 2022, subindo três posições desde 2020, quando ocupou o nono lugar no mesmo ranking global de destinos mais acolhedores.

Conhecida como a “Suíça brasileira”, Monte Verde tem inspiração cultural, culinária e arquitetônica em obras europeias, oferecendo hospedagem em chalés alpinos, áreas naturais e uma grande biodiversidade para ser explorada.

Vale muito a pena conhecer.

RANKING

O ranking foi elaborado com base na proporção de acomodações que receberam um ‘Traveller Review Award’ em 2022, em cada um dos destinos, sendo ordenadas de acordo com a quantidade de vencedores em comparação ao número total de acomodações elegíveis na cidade.

O ‘10º Traveller Review Awards’ faz parte de um prêmio anual da Booking.com que se baseia

em mais de 232 milhões de avaliações verificadas de viajantes. Para ser premiado, a

acomodação e o local de retirada de carros de aluguel precisam estar acima da média de oito

pontos de dez.

CONFIRA A LISTA COMPLETA ABAIXO:

1.Matera, na Itália

2.Bled, na Eslovênia

3.Taitung City, em Taiwan

4.Nafplio, na Grécia

5.Toledo, na Espanha

6.Monte Verde, no Brasil

7.Bruges, na Bélgica

8.Nusa Lembongan, na Indonésia

9.Ponta Delgada, em Açores, Portugal

10.Hoi An, no Vietnã

Fonte: Booking.com

Fotos Reprodução: Google

Milena Baracat

Coluna Entretenimento

Coluna Food Tasting

Formada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Cria conteúdo digital e presta assessoria ao Site Raquel Baracat.

Château de Chantilly: o castelo das artes - Coluna Tudo sobre Paris de Rogerio Moreira

Por fora, esse castelo é mais bonito que o de Versalhes; por dentro, os dois são parecidos, só que esse é bem menor. Como vários outros castelos da região, o de Chantilly foi construído aos poucos e no decorrer de várias décadas, sendo modificado a cada vez por gerações posteriores da nobreza francesa. Quem não gostar de história pode pular os dois próximos parágrafos.

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No final do século XV, o que hoje é o castelo de Chantilly era um castelo-forte. No século XVI foi construído o Petit Chateau, parte mais antiga do castelo que existe até hoje. No século XVII, Luís XIII confisca o castelo depois de mandar decapitar, por revolta contra o rei, Henri II de Montmorency, neto do proprietário do castelo. Nesse mesmo século, o castelo é entregue aos Bourbons-Condé, que transformaram o castelo, mandando construir, entre outras coisas o Hameau, uma espécie de apartamentos reservados, que inspirou Maria Antonieta no Trianon, em Versalhes.

Durante a Revolução Francesa, a coleção do castelo de Chantilly é enviada ao Louvre. O castelo vira uma prisão, grande parte dele é demolida e o parque é loteado. Após 1815, o príncipe Luís-Felipe mandou restaurar os apartamentos e recuperou parte da coleção que tinha ido para o Louvre. O último proprietário do castelo, duque d”Aumale, desenvolveu o acervo que hoje aqui está e legou o castelo ao Instituto da França.

Hoje, o domínio de Chantilly compreende o castelo, o parque do castelo, o Museu Condé, os grandes estábulos e, mais recentemente, desde junho de 2013, o Museu do Cavalo. No Museu do Cavalo eu não fui, mas sei que o acervo é composto por cavalos vivos. Também há apresentações equestres com horários marcados e com bilhetes muito bem pagos.

Museu Condé

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Esse museu tem um belo acervo! Foi criado pelo filho do rei Luís-Felipe, o duque de d’Aumale, para comportar sua coleção de pinturas, móveis, manuscritos e objetos de arte. Há alguns Rafaeis, Vand Dycks, Poussins, Rousseaus, Delacroix, Corots, Ingres, dentre outros. Na França, ele é o segundo museu em pinturas antigas, só perde para o Louvre.

Na biblioteca tem primeiras edições de Rabelais, de Nostradamus e uma série de outras obras.

O parque é imenso! Mas não é um jardim porque não tem flores.

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O parque foi projetado por André Le Notre, o mesmo que projetou o jardim do Palácio de Versalhes e iniciou alguns trabalhos no Château de Vincennes.

Voltando às curiosidades, foi essa região que deu nome ao famoso creme chantilly. Muitos contam a história da invenção do creme atribuindo essa façanha a Vatel, mas nada disso pode ser confirmado. Desde de a época de Catarina de Médici, em meados do século XVII, já existiam cremes, tipo nata, batidos. O que é possível afirmar é que foi no século XVIII que esses cremes batidos receberam o nome de chantilly, na região de Chantilly.

Nos últimos tempos, nós, brasileiros, temos esse castelo como referência por causa do casamento relâmpago de Ronaldo Fenômeno com Daniela Ciccarelli , que se casaram aqui.

Como chegar ao Castelo de Chantilly

Para ir ao Castelo de Chantilly, há duas opções:

1 – Vá até a Gare du Nord e compre o bilhete da SNFC, companhia de trem, para Chantilly-Gouvieux. O valor do bilhete é 16,80 euros, ida e volta, e o trajeto demora uns  25 minutos.

2 – Pegue o RER D, sentido Chantilly-Gouvieux e desça na última estação.

Descendo na estação Chantilly-Gouvieux, você segue pela rua em frente à estação, onde já há uma placa indicando a direção do castelo. É só seguir a indicação das placas que você chegará lá em uns 25 minutos a pé. É um trajeto super agradável. Outra opção é você também pegar um ônibus direção Senlis e descer na parada Chantilly-Église Notre-Dame.

Observação: O problema da opção da Gare du Nord é que há poucos trens por dia indo para direção de Chantilly. Então, antes de se dirigir até a estação para comprar os bilhetes, é melhor ver os horários no site da companhia SNCF.com.

Fonte: https://parissempreparis.com/chateau-de-chantilly-o-castelo-das-artes/

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Rogerio Moreira

Coluna Tudo sobre Paris

Rogerio Moreira nasceu em Santo André/SP, é jornalista e publicitário, tendo estudado em instituições como PUCC, Unicamp e FGV. Apaixonado por história acredita que o estudo de nosso passado nos ajuda a entender como nos tornamos o que somos hoje. De suas viagens à Europa, surgiu a ideia de reunir informações e curiosidades sobre Paris e a cultura francesa. @parissempreparis

Dica de filme: French Toast – Uma aventura romântica em Paris - Coluna Tudo sobre Paris de Rogerio Moreira

Para quem gosta de uma boa comédia romântica, com cenas gravadas em muitos pontos conhecidos de Paris (com destaque para Montmartre), recomendamos French Toast (no Brasil, Receita Francesa), que estreou no catálogo da Netflix brasileira em janeiro de 2020.

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O filme, lançado em 2015, conta a história de Lise le Roux (Lika Berning) uma jovem amante da fotografia. Lise mora com seu pai Izak, um homem viúvo que se dedica à produção de vinhos em Franschoek, a poucos quilômetros da Cidade do Cabo, na África do Sul.

Com a memória de sua mãe sempre presente, um dia ela decide rever seus objetos pessoais em um guarda-roupas, mantido intacto por seu pai. Entre tantas coisas, a sul-africana encontra alguns objetos que serão fundamentais no desenrolar do filme, como um caderno de receitas e anotações pessoais, um recorte de jornal, fotos de Paris e um colar. As anotações revelam uma verdade há muito tempo desconhecida, que mudará sua vida para sempre: ela teria um irmão em Paris.

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As famosas Rabanadas, que inspiraram o nome do filme

Encorajada em conhecer seu parente, ela deixa o pai e o noivo para trás por por um período de quatro semanas para se aventurar na capital francesa. Na jornada, ela conhece Jean-Pierre (Thierry Ballarin), um entusiasta da culinária e aspirante a chef de cozinha.

Ambos chegam a um acordo: Jean-Pierre ajudaria Lise a encontrar seu irmão em troca de ilustrar com suas fotos, os pratos de seu primeiro livro de receitas. Assim, a dupla inicia uma busca entre risos, drama e, acima de tudo, muito boa comida.

Apesar dos compromissos, o amor começará a fluir entre o cozinheiro e a fotógrafo. No entanto, algumas dificuldades surgirão até o desfecho surpreendente da história.

https://parissempreparis.com/dica-de-filme-french-toast-uma-aventura-romantica-em-paris/

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Rogerio Moreira

Coluna Tudo sobre Paris

Rogerio Moreira nasceu em Santo André/SP, é jornalista e publicitário, tendo estudado em instituições como PUCC, Unicamp e FGV. Apaixonado por história acredita que o estudo de nosso passado nos ajuda a entender como nos tornamos o que somos hoje. De suas viagens à Europa, surgiu a ideia de reunir informações e curiosidades sobre Paris e a cultura francesa. @parissempreparis

“La crue” de 1910, a maior enchente da história de Paris" - Coluna Tudo sobre Paris por Rogerio Moreira

No dia 28 de janeiro de 1910, o nível do rio Sena atingiu uma marca nunca antes registrada na escala gravada em um dos pilares da Ponte de Austerlitz: 8,6 metros. Paris — na época considerada o paradigma das metrópoles mundiais, depois da reurbanização dos anos 1860 — transformou-se em Veneza.

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Durante um mês inteiro de inverno, as ruas do centro da cidade e 20.000 imóveis ficaram alagados. Um milhão de pessoas foram evacuadas da capital francesa. A população trocou veículos por barcos. O prejuízo foi de 1,2 bilhão de euros atuais.

No plano político, a enchente fez emergir a Terceira República. Se a Comuna de Paris dividiu o país, a enchente gigantesca provocou uma rara unidade nacional, que nunca mais foi reproduzida, nem durante as duas grandes guerras mundiais.

Fonte: https://parissempreparis.com/la-crue-de-1910-a-maior-enchente-da-historia-de-paris/

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Rogerio Moreira

Coluna Tudo sobre Paris

Rogerio Moreira nasceu em Santo André/SP, é jornalista e publicitário, tendo estudado em instituições como PUCC, Unicamp e FGV. Apaixonado por história acredita que o estudo de nosso passado nos ajuda a entender como nos tornamos o que somos hoje. De suas viagens à Europa, surgiu a ideia de reunir informações e curiosidades sobre Paris e a cultura francesa. @parissempreparis

A História do Monte Saint-Michel - Coluna Tudo sobre Paris de Rogerio Moreira

O Monte Saint-Michel e seu município nem sempre tiveram esse nome. Originalmente chamado de Mont Tombe, e em seguida de Mont-Saint-Michel au péril de la mer (Monte Saint-Michel em perigo do mar), a ilhota atravessou várias épocas até se tornar o terceiro local mais visitado na França.

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Saint-Aubert, bispo de Avranches, fundou o Monte Saint-Michel no ano 708. Na terceira vez que o arcanjo São Miguel apareceu em seus sonhos, o bispo decidiu construir um santuário em homenagem ao personagem divino. O presságio de um touro amarrado sobre o Monte Tombe anunciou o local do santuário, hoje o Monte Saint-Michel.

Durante os canteiros de edificação do santuário, o bispo de Avranches enviou dois cônegos para buscar as relíquias de São Miguel. Eles teriam trazido um pedaço de sua capa vermelha, e um pedaço de mármore que havia sido pisado pelo arcanjo.

Os Tumultos da Idade Média

Ao longo dos anos, a abadia do Monte Saint-Michel se tornou um local importante de oração e de peregrinação. Os monges beneditinos instalados aí desde 966 traduziam textos de Aristóteles, e as relíquias atraíam os fiéis em busca de espiritualidade. Mas sua localização estratégica também terminou transformando-o em um alvo. As ampliações da abadia foram acompanhadas de outros projetos de construção para reforçar a defesa da ilhota. Durante uma visita, nós podemos encontrar, por exemplo, vestígios da Guerra dos 100 anos. Em 1204 o local foi até mesmo destruído por furiosos cavaleiros bretões, liderados por Guy de Thouars.

Prisões na Abadia

Sob o reinado de Luís XI, a ilhota do Monte Saint-Michel se tornou uma prévia da prisão de Alcatraz na França. Transformado em prisão, o monte recebeu prisioneiros até 1860. A Revolução Francesa prendeu aí os resistentes, instalando-os nos ateliês da abadia-prisão. Quando a prisão foi fechada no século seguinte, após um decreto imperial, os 650 prisioneiros de Estado foram transferidos para o continente. Victor Hugo, apaixonado pelo local, fez parte dos personagens importantes que impulsionaram seu fechamento.

A reabilitação do Monte Saint-Michel

O culto foi restaurado em 1922, mas as peregrinações só foram reiniciadas em 1966 por ocasião da celebração do milênio da abadia. Os monges beneditinos reocuparam as salas de oração, mas aos poucos foram abandonando a abadia. Em 2001, os monges e as irmãs da Fraternidade Monástica de Jerusalém se instalaram e atualmente organizam celebrações todos os dias. O Estado, proprietário do local, se encarrega da gestão e das restaurações do Monte Saint-Michel.

O Monte Saint-Michel nos dias de hoje

Para facilitar o acesso dos peregrinos, um dique-estrada foi criado em 1879. Hoje, este projeto é severamente questionado devido ao acúmulo de areia que provocou. Em 1983, o projeto de restauração do caráter marítimo da ilhota foi iniciado. O estacionamento foi retirado e uma passarela foi construída sobre estacas permitindo a livre circulação das águas do Canal da Mancha. Já a antiga estrada foi progressivamente destruída.

O desafio do século XXI é continuar a dar acesso aos 3.500.000 visitantes que vêm anualmente visitar o ilhéu rochoso. Classificados como monumentos históricos desde 1862, o Monte Saint-Michel e a sua baía tornaram-se Patrimônio Mundial da UNESCO em 1979.

Como chegar ao Monte Saint-Michel

Na fronteira da Normandia com a Bretanha, o Monte Saint-Michel está localizado 350 km a oeste de Paris. Os visitantes que desejarem visitar o monte poderão chegar até lá de carro ou em um combo de trem e ônibus. Não existe nenhum transporte público que ligue diretamente Paris a Saint-Michel, mesmo assim não será difícil chegar a uma das mais populares atrações da França.

Como chegar de carro ao Monte Saint-Michel

Esta é a maneira mais prática de ir até Saint-Michel, especialmente para quem irá percorrer outras atrações da Normandia. O carro permite chegar antes dos turistas que viajam de ônibus e também sair depois dos grupos que lotam a atração. É excelente para quem deseja curtir sem pressa ou horário marcado.

Viajar de carro pela Normandia é extremamente tranquilo (veja mais em como se locomover pela Normandia). Entre Paris e o Monte Saint-Michel, o trajeto será de aproximadamente 3h40, o mesmo tempo do percurso de trem e ônibus. O trajeto segue primeiro pela A13, até Caen e de lá pela A84, até o Monte Saint-Michel. Um GPS, mesmo o do celular, calculará a rota com facilidade. Ao chegar no Monte Saint-Michel, será necessário acessar a área de estacionamentos (todos pagos) onde está localizado o shuttle gratuito (veja mais informações adiante) que leva os visitantes até o monte. Caso esteja hospedado intramuros, não se esqueça de pedir a senha para o estacionamento exclusivo dos hóspedes. Ainda que sejam diferentes, os dois estacionamentos estão muito próximos do shuttle. Não é permitido ir de carro até os muros do Monte Saint-Michel. Apenas veículos autorizados podem ir até lá.

Como chegar de trem e ônibus ao Monte Saint-Michel

Para quem não deseja viajar de carro, há a opção de usar o trem e ônibus até o Monte Saint-Michel. O trajeto é compartilhado entre os dois meios e tem duração de 3h40, o mesmo tempo do percurso de carro. O custo médio dessa viagem é entre EUR 28 e EUR 110. Para conseguir a tarifa mais baixa, será necessário adquirir o ticket com três meses de antecedência, quando começam as vendas. As duas rotas principais a partir de Paris são por Rennes e Pontorson.

O trajeto mais comum é saindo da estação Montparnasse, em Paris, com destino a Rennes. A viagem em TGV (trem de alta velocidade) tem duração de 2h10. Na sequência, será necessário pegar um ônibus de Rennes ao Monte Saint-Michel (1h de duração). Os dois trechos podem ser comprados juntos e têm horários coordenados. O terminal de ônibus em Rennes está ao lado da estação ferroviária (siga pela saída norte). O primeiro trem parte de Paris às 7h04 e os viajantes chegarão ao Monte Saint-Michel às 10h50. Os outros trens partem às 7h36, 9h08, 10h08 e 14h08 (verifique a tabela no site oficial da SNCF antes de escolher o itinerário). Quem pegar o último trem chegará no Monte Saint-Michel às 17h55.

Também é possível ir de TGV para Rennes a partir do Aeroporto Internacional Charles de Gaulle (Estação Aeroport CDG). No entanto, o segundo trecho de ônibus não é coordenado com esse trem e o tempo de espera entre os dois poderá ser maior (a viagem total terá 5h de duração). Os trens que seguem trajeto direto do aeroporto para Rennes, e permitem pegar o ônibus para Saint-Michel no mesmo dia, saem às 9h49 e 12h49. Um terceiro trem sai do Charles du Gaulle às 18h48, sendo que este não permite mais pegar o ônibus até Saint-Michel no mesmo dia. Ainda assim, ele pode ser uma boa opção para quem chega mais tarde em Paris e não deseja sair dirigindo a partir da capital francesa. Vale pegar o trem para Rennes e, de lá, um carro para Saint-Michel. A viagem de Rennes ao Monte tem duração de apenas uma hora.

A segunda opção de rota é pela cidade de Pontorson, de onde também partem ônibus para o Monte Saint-Michel. A cidade está localizada a apenas 10 km do Monte e oferece transporte durante todo o dia. Há ônibus a partir de Pontorson entre 7h40 e 21h30, de segunda a sábado e de 8h20 a 19h50 aos domingos e feriados. A viagem tem duração de apenas 20 minutos. O trajeto de trem a partir de Paris pode ser feito saindo das estações de Montparnasse (pela cidade de Rennes), Paris Saint Lazare (pela cidade de Caen) e do Aeroporto Internacional Charles du Gaulle (pela cidade de Rennes). Como há mais ônibus partindo de Pontorson do que de Rennes, será fácil conciliar o horário do trem. Verifique os itinerários e escalas no site oficial da SNCF.

Fonte: https://parissempreparis.com/a-historia-do-monte-saint-michel/

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Rogerio Moreira

Coluna Tudo sobre Paris

Rogerio Moreira nasceu em Santo André/SP, é jornalista e publicitário, tendo estudado em instituições como PUCC, Unicamp e FGV. Apaixonado por história acredita que o estudo de nosso passado nos ajuda a entender como nos tornamos o que somos hoje. De suas viagens à Europa, surgiu a ideia de reunir informações e curiosidades sobre Paris e a cultura francesa. @parissempreparis

Uma viagem de 3 minutos pelas Galeries Lafayette, Ópera Garnier e Centre Pompidou - Coluna Tudo sobre Paris por Rogerio Moreira

Imagine um lugar que é um verdadeiro tesouro arquitetônico. Curta uma viagem de 3 minutos por um dos locais mais visitados de Paris: a Ópera Garnier e, de quebra, um pouquinho do Centre Pompidou.

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A Ópera Garnier ou Palais Garnier é uma casa de ópera localizada no IX arrondissement de Paris. O edifício é considerado uma das obras-primas da arquitetura de seu tempo. Construído em estilo neobarroco, é o 13º teatro a hospedar a Ópera de Paris, desde sua fundação por Luís XIV, em 1669. Sua capacidade é de 1979 espectadores sentados.

O palácio era comumente chamado apenas de Ópera de Paris, mas, após a inauguração da Ópera da Bastilha, em 1989, passou a ser chamado Ópera Garnier.

A Ópera foi projetada na grande reforma urbana de Paris no Segundo Império, liderada pelo prefeito da região parisiense, Georges-Eugène Haussmann. Para a sua construção, em 1859, Haussmann foi autorizado por Napoleão III a promover a limpeza de 12.000 m² de terreno. O projeto foi objeto de concurso público, em 1861, do qual foi vencedor o arquiteto Charles Garnier (1825-1898), que era então um profissional desconhecido, de 35 anos de idade, e que viria posteriormente a construir também a Ópera de Monte Carlo, em Mônaco.

Créditos do vídeo: Canal Simone Petrosino

Fonte: http://www.parissempreparis.com/

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Rogerio Moreira

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